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a vidinha como ela é

(e uma mãe que mete a mão em tudo) por Claudia Borralho

a vidinha como ela é

(e uma mãe que mete a mão em tudo) por Claudia Borralho

26 semanas

04.07.13 | Claudia Borralho

 

Doi as costelas, as ancas e as virilhas, felizmente não em permanência.

O bebé da barriga alegra-me todos os dias com pontapés e murrinhos e parece-me que já está de cabeça para baixo. É muito giro deitar-me um bocadinho de barriga para cima enquanto me besunto de creme e assim consigo apalpar-lhe o corpinho :)

 

Ontem disseram-me que estava magrinha e era só barriga :D e logo a seguir dizem-me que a barriga está enorme. (e eu não queria fazer preconceitos de género mas não se está mesmo a ver que o primeiro comentário veio de mulheres e o segundo de um homem?)

 

Sinto-me enorme. O que é estranho porque não é a primeira vez que aqui estou ;) mas suponho que tenha a ver com o meu cansaço.

 

Sobre o sexo da criança - sim vai ser surpresa! E não, pelo menos eu não estou nada curiosissima ou ansiosa para saber quem aí vem. Porque eu acho que vem um Jaime, mais um daqueles feelings de mãe e posso sempre dizer que até à data já acertei em dois de dois ;)

Para além disso há sempre os mitos do formato da barriga:

Formato da barriga indica sexo do bebê
Segundo a jornalista Jena Pincott, autora do livro Chocolate Lovers Have Sweeter Babies?: The Surprising Science of Pregnancy (Amantes de chocolate têm filhos mais doces?: A Surpreendente Ciência da Gravidez), a informação é verdadeira, mas há outra forma que dá uma informação mais certeira. Ela afirma que mais do que uma barriga alta indicar que se trata de um menino e de uma barriga mais esparramada para as laterais dar pistas de que o bebê será menina, as grávidas de meninas desenvolvem seios maiores, e ela dá até os números: 8 cm na comparação com 6,3 cm de grávidas de meninos. Jena explica que o feto masculino produz mais testosterona e exige mais energia da mãe, pois irá ficar maior e essas condições suprimem o crescimento dos seios. Será que as avós percebiam isso também?

O curioso é que realmente a minha barriga de menina foi muito diferente da minha primeira barriga de menino. E se a barriga de Gabriel era bem redondinha e alta a apontar para a frente, a barriga de Oriana vinha bem mais para os lados e não era tão pontiaguda. Com o Gabriel sofri imenso de dores nas costelas e na Oriana nem uma pontinha de dor, achava eu que as costelas já teriam alargado tudo o que precisavam para as gravidezes.
Pois agora esta barriga é surpreendentemente idêntica à minha primeira, alta e toda pra frente e lá andam as costelas a querer alargar mais um bocadinho.
E se na primeira gravidez o peito cresceu e parecia que nunca mais iria parar, na segunda voltou a crescer, mas nesta continuam na mesma :) Vá mais um bocadito mas nada de andar desesperada em busca de soutiens.

 

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